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    Um P-51D para “matar” todos os outros

    By jdiogo14 de Agosto de 20138 comentários

    dcs_mustang1Apesar de ter  experimentado algumas versões do P-51D Mustang, não resisti a comprar a do DCS, agora que o meu computador novo me deixa correr os simuladores a toda a resolução do ecrã, detalhe no máximo e movimento que não parece um diaporama.

    Quem leu os meus recentes artigos aqui sabe que estou a redescobrir o Flight Simulator e uma série de outros simuladores graças à aquisição de um computador de última geração. Foi nesse contexto que decidi adquirir o P-51D Mustang da Eagle Dynamics para Digital Combat Simulator, para juntar ao Black Shark e ao A-10 que andam por ali, em módulos mais antigos.

    Verdade, apesar de se tratar de um P-51D Mustang para o DCS, não foi necessariamente a pensar em grandes combates que os autores o criaram, pelo menos por agora. O que a mim me convém de forma absoluta, porque pretendo mais descobrir o P-51D como aparelho de voo do que como máquina de guerra. Efectivamente, a minha paixão pela aviação militar continua viva, mas não necessariamente para andar aos tiros, como ousaria fazer quando comecei a voar Spitfire no Spectrum, há um ror de anos atrás. O meu fascínio são as máquinas, e a possibilidade de as colocar no ar. Tivesse eu tempo e encheria o meu hangar virtual com aparelhos para experimentar. Mesmo assim, sem tempo, acabo por ter mais do que consigo, realmente, fruir. Mas pronto, lá fui comprar o P-51D.

    Quando escrevo que este P-51D “mata” todos os outros posso estar a exagerar um pouco, porque não me arrogo o conhecimento de todas as simulações do género existentes no mercado. Por exemplo, o P-51D da A2A Simulations é capaz de ser um bom antagonista, pelo que conheço do Spitfire que possuo da colecção A2A Simulations. Mas existem vantagens num e noutro lado da barreira, calculo. Nas versões da A2A temos o envelhecimento da máquina, a “contabilidade” das horas de voo e de como isso é feito, o que torna a experiência muito real, até ao ponto de se ter de investir no motor. Para quem pretende explorar esse aspecto, a simulação completa da A2A pode ser a escolha. Mas do lado do DCS existe o preço mais acessível da experiência (no P-51D da A2A é necessário ter o FSX e adquirir o módulo), e a vertente de combate, que pode interessar a muitos.

    Verdade seja dita, o P-51D da DCS, tal como está, é uma solitária experiência de combate online ou mesmo na versão solitária, porque não existe mais nenhum aparelho do mesmo período para defrontar. Mas a verdade é que a Eagle Dynamics nunca pensou em deixar o seu P-51D solitário. E as notícias indicam que na calha está um DCS: Fw 190-D9, que integrará o universo de combate em duas versões: controlado pela Inteligência Artificial e voável pelos utilizadores. Voltarei ao tema, abordando outras propostas que farão o DCS crescer e confirmam o que escrevi aqui: a simulação de voo parece estar a recobrar de um longo adormecimento

    dcs_mustang2Voltando ao P-51D Mustang, a aquisição desta versão colocou logo o P-51D do FSX no fundo do hangar, em reforma compulsiva. Não resisti a sair de um e voar no outro, e foi como sair de um carro de luxo para um carrinho  de choque de feira. De facto, o modelo de voo do P-51D da DCS é impressionante,  criando uma imersão para que concorrem também os gráficos, claro, do cockpit em que tudo funciona, até ao ambiente exterior. Não que o FSX não seja bom com os módulos que o podem embelezar, mas o universo da DCS é excepcional. Pena que seja somente feito de pedaços de mapas e não o universo do FSX. Portanto, temos sempre a balança neste equilíbrio.

    O P-51D não é fácil de usar, a não ser que se invista algum tempo na aprendizagem. Mas os manuais, “aulas” e informação disponíveis ajudam a consolidar o conhecimento da aeronave, garantindo que se consegue fazê-la subir aos céus e descer em segurança. Esse é um grande desafio. Para alguns pode saber a pouco, mas para mim o gozo está em, após um dia de trabalho inenso, tirar uma hora ou duas e voar, como faria se tivesse o meu próprioa P-51D real. Não o tendo, o dinheiro investido nesta versão virtual, dou-o por bem empregue. A sensação de voar alguns quilómetros, testar limites e, sobretudo, divertir-me, cumprem o seu papel de me manter ligado e activo a um meio que me apaixona.

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    8 comentários

    1. j.c.monteiro on 14 de Agosto de 2013 9:50

      Escelente artigo – mais um José Antunes a trazer nova vida a este grande site que bem devemos à persistência do Jorge Diogo!!!

      Bom, como sabes, e é fácil ver pelos posts do “jcomm” lá no site da ED, considero esta a melhor simulação de um avião daquele tipo alguma vez implementada. Acho que experimentei praticamente todos os simuladores, incluindo alguns militares, tal como tu não por gostar de “andar aos tirinhos” mas sim pela paixão pelas máquinas e pelo voo.

      Foi muito desconfiado, e depois do Tércio ter andado anos a convencer-me, que acabei, o ano passado, por dar o braço a torcer… Foi, confesso, provavelmente a melhor surpresa da minha vida em termos de qualidade e detalhe depois do PS1 da Aerowinx 🙂

      Adquiri depois tb o ka50, o a10c e finalmente o uh-1h, mas é fundamentalmente o p51d e ultimamente tb o uh-1h que uso para dar uma voltinha refrescante, desintoxicante, e sentir que afinal é possível num simulador para PC reproduzir com fidelidade praticamente irrepreensível as principais características de uma aeronave daquele tipo, o mesmo se aplinado ao uh-1h, mesmo que ainda em beta!

      Recomendo vivamente, e de facto nunca cheguei a entrar online em qualquer sessão das muitas disponíveis, e faz-me uma confusão dos diabos todo o mundo de detalhes bélicos do DCS World que eu nem sequer sei explorar, como os sofisticados sistemas de guerra aérea (e não só…) do a10c, do ka50, etc…

      É um GRANDE simulador, e a futura versão de terreno e DX11 fazem-me sonhar, ainda que, ao contrário de ti, o meu PC se fique por um mero i5 @ 3,3GHZ com uma GTS 650 Ti de 1GB….

      Continua a escrever – estou a deliciar-me com estes teus artigos!!!!

      • Jose Antunes on 14 de Agosto de 2013 11:00

        Bom dia. E de novo obrigado pelo comentário. Enquanto o Jorge Diogo não me correr daqui, por eu falar em coisas estranhas, vou dando corda à pena. Diverte-me escrever sobre o tema e o facto de andar mais atarefado com ele agora – o novo computador de novo – ajuda. De facto tens razão, por vezes pergunto-me como o Jorge Diogo conseguiu manter este espaço vivo todo este tempo. Eu lembro-me que o Hangar 21, que criei e mantive, acho que por dois anos, acabou por fechar, por absoluta falta de tempo ou vontade de. Felizmente que pela mesma altura o Jorge punha de pé o AirSim.

        Quanto ao meu computador, se leres o artigo que escrevi na minha revista de fotografia (está para lá da página 2 onde todos parecem parar…), http://issuu.com/joseantunes/docs/fd07_august_web, vês as especificações.

        Para mim é um salto qualitativo, porque há oito anos que não mudava de máquina, ou pelo menos o coração essencial. O meu filho mais novo tem um i5 como o teu e corre bem tudo (bem, ele diz que tem uns jogos novos que já não podem correr com tudo no máximo…). Para mim, que de alguma forma tinha deixado de voar porque ou corria com detalhe baixo ou via fotos num diaporama, a passagem para o mais novo processador da Intel, na versão de topo, é efectivamente um GRANDE salto, que tem a vantagem de me deixar preparado para mais alguns anos.

        Foi isso que fiz ao escolher cada compoonente comprado, para ter a certeza de que o PC feito em casa dura algum tempo. E como é a nova máquina para edição fotográfica (agora deixei de beber menos café, o Photoshop executa acções em instantes contra os minutos da outra) tinha de ser rápida e potente. Poder voar nela é um bónus que quero aproveitar bem.

        Tudo isto leva a ter mais vontade de voar, e por tabela, de escrever algo sobre a experiência. De uma forma muito pessoal, num jeito de conversa, porque não tenho de cumprir calendários, respeitar regras, etc. Posso simplesmente partilhar ideias com outros e, espero, ajudar a que mais pessoas descubram o gozo que pode ser depois de um dia de trabalho e de um jantar, “subir” para o cockpit e ver este mundo em que vivemos, a partir de lá de cima. É disso que se trata, afinal.

    2. João José Falcão on 15 de Agosto de 2013 1:15

      É um prazer ler estas opiniões de quem gosta verdadeiramente de voar.Desculpem interromper estas vossas conversas mas despertou-me a curiosidade de saber as carateristicas da “maquina” com que o José Antunes fala com tanto entusiasmo e satisfação.Tenho uma justificação para esta intromissão. refiro-me ao FSX.Gostaria de saber a sua opinião sobre o disco rigido SSD. Tenho o indice de desempenho do windows em 5,9 no meu disco ( que é um Sata dos antigos) este o valor mais baixo em comparação com o CPU Intel core 2 Quad Q9550 2,83 (desempenho 7,3) memoria RAm
      8GB (desemp.7,3) Grafica Nvidea Geforce GTX650 2GB DDR5 (desem.7,4 e graficos
      com desemp. 7,4. Fonte de alimentação 780W. Aqui residem pois as minhas duvidas.
      Valerá a pena o investimento num disco SSD que nunca poderá ser menos de 480 ou 520 GB que são os que estão no mercado e que sempre custam bastante.? É claro que dependendo do local (Aeroporto) onde me encontro, sinto umas pequenas exitações, não com uma fluidez completa. Dependendo muito do peso do local onde me encontro, refiro-me logicamente as FPS.Tão depressa passa de 9 para 20 e muitos. Na aterragem já não é tanto assim.Bem sei que vai com o REX, EZdoK. Dizem que são efeitos de falta de informação por ser lenta.Será verdade Aqui fica o meu apelo à vossa experiencia.Para finalizar tambem quero aqui manisfestar todo o meu prazer de voar e então agora com estas novas realidades que estão aparecendo…um espanto
      Desculpem uma vez mais esta minha ouzadez.

      Agradecido
      JJFalcão

    3. Jose Antunes on 15 de Agosto de 2013 2:05

      Caro João Falcão

      eu continuo a achar os SSD caros e apostei num disco SATA para o sistema operativo, porque gosto de ter nele as minhas ferramentas de trabalho, Photoshop e muitas outras, e de repente um disco SSD é pequeno. Tenho um disco SATA de 2TB, com um segundo disco no PC com outros 2TB, onde arrumo a generalidade das simulações, se bem que mantenha o FSX no disco do sistema. E depois tenho 4TB externos ligados à máquina, para arquivo de trabalho. Para já.

      O meu valor de índice por causa do disco é idêntico ao seu, 5.9 (é a tabela da Microsoft, o sistema de facto já não tem muito significado, no Windows 8.1 desapareceu). Nos outros valores tenho 7.9 nos gráficos todos, 7.7 na memória (16GB RAM) e 7.7 no processador. Os meus valores de fps são na ordem de 40 a 70 eu aeroportos como San Francisco, com o FTX Global e o cenário praticamente todo no máximo, e em áreas com menos detalhe, sobre para 140 e passa os 200 e muitos fps facilmente. Isto em DX9, por causa da compatibilidade com o FTX. Vou continuar a experimentar. Ah, isto num ecrã de 2560×1600, portanto a pedir mais do que um 1920×1080 que a maioria das pessoas usa. Toda a configuração da minha máquina pode ser vista na minha revista de fotografia online, no endereço acima. Como já disse, eu venho de uma máquina antiga, pelo que claro que estou entusiasmado com estes novos voos.

      • João José Falcão on 15 de Agosto de 2013 11:24

        Caro José Antunes
        Um bom dia e agradecer-lhe o cuidado em satisfazer os meus anseios. Falta minha não
        ter lido completamente o seu excelente trabalho (não me fiquei pela 2º) mas parei-me
        pelas da natureza não me apercebendo que tinha toda a explicação que me interessava.
        As minhas desculpas.Estão lá quase todas as respostas que precisava, mas mesmo assim ainda acrescentou mais da sua experiencia e conhecimento. Tenho agora que racionalizar e gerir os meus requisitos. No respeitante a discos tenho a mesma opinião, o SO e programas no C: e todos os outros trabalhos em diversos discos de 500 e 1,5 TB
        indicaram-me que mais vale discos mais pequenos até porque já tive um problema num de 1 TB e perdi todo o trabalho que lá tinha. Claro mas isto são aquelas opiniões que todos gostamos de partilhar. Grato mais uma vez pela sua disponibilidade

        JJFalcão

        • jose Antunes on 15 de Agosto de 2013 12:21

          Caro João Falcão

          Ainda bem que a resposta lhe serviu para algo.Os discos podem ser maiores do que o que indica, actualmente os discos de uma marca de qualidade são o melhor meio de arquivo. O importante é fazer backup constante e é por isso que lhe escrevo esta nota.

          Quando refiro que tenho 4TB externos, eles estão divididos em dois discos de 2TB, que são cópias exactas um do outro em termos dos ficheiros que são importantes para mim. O backup é essencial. Eu tenho o meu sistema de backups a fazer backup diário de tudo o que pretendo garantir que não se perde (fotografias, trabalhos para clientes, etc) para um segundo disco, de modo a ter sempre dois discos com esse material. E tenho software que me dá o estado dos discos e me avisa se os mesmos estão com problemas. Isso garante-me alguma segurança.

          Paguei caro, há anos, o não ter um backup regular. Eu fazia backup, mas por vezes deixava passar algum tempo, Numa altura perdi um disco com fotos de um livro que estava a preparar, e vi-me na contingência de pagar para me tentarem recuperar os ficheiros que estavam no disco. Custou-me… 1700 euros. Foram 1600 da recuperação e 100 de um disco novo para meter os ficheiros. Aprendi então que mais valia gastar o dinheiro em discos.

          No seu caso um disco de 1TB ou de 2TB é capaz de chegar para um ano, mas para mim estes 2x2TB são para parte do ano, pelo que vou ter de adquirir mais. Mas vale a pena, pela segurança que me dá. Não quer dizer que não possa haver acidentes, mas pelo mesmo tento estar prevenido. É tão fácil, com as ferramentas que temos actualmente, criar um sistema automático de backup diário. E dormir mais descansado.

          Bons voos

          Jose Antunes

    4. João José Falcão on 15 de Agosto de 2013 16:10

      Caro José Antunes
      Faz todo o sentido em tudo o que refere. aliás em todos os discos que possuo, num total
      aproximado de 4 GB distribuidos por 1,5 + 1.0 + 2×500+1×600+ 2×250. todos externos.
      São ficheiros dos addons originais do Hangar,muitos do FS9 que agora não utilizo, filmes do You Tube sobretudo tutoriais e ultimamente alguns em HD que me diliciam tambem
      com a qualidade que tem. Tenho outros ficheiros de alguns voos que faço.A parte de leão está em ficheiros que converti dos filmes de 8mm p/b e cores desde a minha adolescencia prioridade para familia, filhos netos e inicio da minha paixão pela aviação começando no aeromodelismo. Claro que estes estão duplicados e nos diversos discos.
      É muito agradável trocar estas impressões com pessoas que tem paixões ou hobbys
      como se lhe possa chamar . Já hoje fiz LPPT LPPR logo pela manhã depois fiz LPPR/LEMD e regressei para LPPT. Logo mais à tardinha há mais, gosto mto de voar ao entardecer. E estou a matutar no SSD pensando num SATA III. Que diz ?
      Bons voos tambem

      JJFalcão

      • Jose Antunes on 15 de Agosto de 2013 16:14

        Os SATA III não fazem diferença em termos do índice do Windows (que de qualquer modo não importa). Os meus discos são todos SATA III.

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